PICTOGRAMA | NORMA | DESCRIÇÃO | |||||||||||||||||||||
EN 388 | Risco mecânico. Abrasão, Corte, Rasgado e Perfuração. Máximo nível de prestação: 4 (exceto ao corte que é nível 5). |
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EN 374 | Risco químico. - EN374-2 Resistência à Penetração (Microrganismos) - EN374-3 Resistência à Permeabilidade (Níveis de prestação alcançados perante uma serie de substancias determinadas e identificadas mediante uma letra pela que ao menos hão de alcançar um nível de prestação 2 perante 3 substancias dessa tabela tais como Metanol (A), Acetona (B)…). |
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EN 407 | Risco térmico (temperatura entre 50ºC e 100ºC). Inflamabilidade, Calor por contato, Calor convectivo, Calor Radiante, Pequenos salpicos de metais fundidos, Grandes massas de metais fundidos. |
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EN 511 | Riscos por frio (até -50ºC). Frio convectivo, frio de contato, Impermeabilidade na agua. |
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EN 12477 | Riscos por soldadura. Classificamse em dois tipos. Tipo A e Tipo B. Hão de se provar para as normas EN388 (riscos mecânicos) e EN407 (riscos térmicos) e passar uns níveis mínimos para cada uma das normas. Estes níveis e a destreza irão nos dar o tipo de luva. No geral recomenda-se usar luvas Tipo B nos trabalhos onde for necessário um alto nível de destreza (por exemplo: soldadura tipo TIG). |
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EN 1082-1 | Riscos por cortes e picadas produzidas por facas de mão. | ||||||||||||||||||||||
EN 60903 | Risco eléctrico. Classificam-se em 6 classes segundo a sua tensao máxima de utilizaçao.
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Devem ser certificados por um organismo notificado e o fabricante adotar um dos sistemas de garantia de qualidade CE regulados
Para a sua comercialização segundo o R.D. 1407/1992.
CASACOS - PARKAS | |||||
TAMANHO | S | M | L | XL | XXL |
Tórax (cm) | 88-96 | 96-104 | 104-112 | 112-120 | 120-128 |
Altura (cm) | 152-158 | 158-170 | 170-182 | 182-194 | 194-200 |
CALÇAS | |||||
TAMANHO | S | M | L | XL | XXL |
Cintura (cm) | 72-76 | 76-84 | 84-92 | 92-100 | 100-108 |
Altura (cm) | 152-158 | 158-170 | 170-182 | 182-194 | 194-200 |
MACACOS - BLUSÕES - CASACOS | ||||||||||||
TAMANHO | 48(S) | 50(M) | 52(M) | 54(L) | 56(L) | 58(XL) | 60(XL) | 62(XXL) | 64(XXL) | 66 | 68 | 70 |
Tórax (cm) | 92-96 | 96-100 | 100-104 | 104-108 | 108-112 | 112-116 | 116-120 | 120-124 | 124-128 | 128-132 | 132-136 | 136-140 |
Altura (cm) | 152-158 | 158-164 | 164-170 | 170-176 | 176-182 | 182-188 | 188-194 | 194-200 | 194-200 | 194-200 | 194-200 | 194-200 |
CALÇAS | |||||||||||
TAMANHO | 38(S) | 40(M) | 42(M) | 44(L) | 46(L) | 48(XL) | 50(XL) | 52(XXL) | 54(XXL) | 56(XXXL) | 58(XXXL) |
Cintura (cm) | 72-76 | 76-80 | 80-84 | 84-88 | 88-92 | 92-96 | 96-100 | 100-104 | 104-108 | 108-112 | 112-116 |
Altura (cm) | 152-158 | 158-164 | 164-170 | 170-176 | 176-182 | 182-188 | 188-194 | 194-200 | 194-200 | 194-200 | 194-200 |
CAMISAS | ||||||||
TAMANHO | 37/38(S) | 39/40(M) | 41/42(L) | 43/44(XL) | 45/46(XL) | 47/48(XXL) | 49/50 | 51/52 |
Tórax (cm) | 96-100 | 100-104 | 104-108 | 108-112 | 112-116 | 116-120 | 120-124 | 124-128 |
Altura (cm) | 158-164 | 164-170 | 170-176 | 176-182 | 182-188 | 188-194 | 194-200 | 194-200 |
MACACOS - COLETES - BLUSÕES- PARKAS - POLOS – T-SHIRTS - CAMISOLAS - SWETERS | |||||
TAMANHO | S | M | L | XL | XXL |
Tórax (cm) | 84-92 | 92-100 | 100-108 | 108-116 | 116-124 |
Altura (cm) | 164-170 | 170-176 | 176-182 | 182-188 | 188-194 |
CLASSIFICAÇÃO II (Calçado todo borracha ou todo polimérico, como por exemplo as botas de agua)
• SB: Calçado com topo de segurança (interior ponteira) resistente a 200 J.
• S4: SB + Calçado anti estático + Absorção de energia na zona do salto.
• S5: S4 + Resistência à penetração da sola (P) + Sola com ressaltes.
Novos requisitos na norma EN20345 em quanto à resistência ao deslize:
• SRA: Resistência ao deslize sobre chão de baldosa cerâmica com lauril sulfato sódico.
• SRB: Resistência ao deslize sobre chão de aço com glicerina.
• SRC: SRA + SRB.
CLASSIFICAÇÃO II (Calçado todo borracha ou todo polimérico, como por exemplo as botas de agua)
• 0B: Propriedades fundamentais.
• 04: OB + Calçado anti estático + Absorção de energia na zona do salto.
• 05: 04 + Resistência à penetração + Sola com ressaltes.
Resistente a 200 J | Palmilha anti perfuração | Calçado anti estático | Repelente de agua | Resistente aos óleos | Resistente a hidrocarbonetos | Absorção de choques | Sola anti-deslizante | Ponteira reforçada | Resistência ao calor | Resistência ao frio |
O nosso calçado METAL FREE está desenhado sob as exigências da EN20345 para calçado de segurança não se utilizando nenhum componente metálico na sua estrutura, procurando um alto nível de conforto que não entre em conflito com a sua capacidade de proteção.
O topo de segurança é de compósito (resina composta) ou fibra de vidro, conseguindo que seja mais leve e amagnético, recuperando a sua forma trás um impacto facilitando desta maneira a saída do pé. A palmilha anti perfuração, elaborada com o mesmo tipo de material ou com tecidos resistentes à perfuração de última geração, além da leveza e isolamento térmico, consegue uma grande flexibilidade e ótima torsão cobrindo além disso uma maior superfície da planta do pé.
Este tipo de EPIs encontram-se catalogados dentro da categoria III que engloba os equipamentos de desenho complexos destinados a proteger de todo perigo mortal ou que possam danificar de forma grave e irreversível a saúde, pelo que o fabricante deve elaborar uma declaração CE de conformidade depois de que um organismo notificado tenha expedido um certificado CE de tipo e efetuado um controle de fabrico.
Exigências Gerais.
Requisitos aplicáveis a todos os EPIs: Ergonomia, Inocuidade, Conforto e Eficacia.
Exigências Complementares.
Quando os EPIs levem sistemas de ajuste, deverão estar fabricados de tal maneira que, una vez ajustados, não possam (sob condições de uso normais) desajustarem-se independentemente da vontade do usuário.
_Norma EN353-2 Dispositivos deslizantes anti quedas com linha de ancoragem exível.
_Norma EN354 Elementos de amarre.
_Norma EN355 Absorvedores de energia.
_Norma EN358 Epis para sujeição em posição de trabalho e prevenção de quedas em altura. Cintos para sujeição e retenção e componentes de amarre de sujeição. Aplicável a equipamentos destinados a manter o usuário na sua posição de trabalho (Sujeição) e impedir que chegue a um lugar onde se possa produzir uma queda de altura (Retenção). Em nenhum caso um sistema de sujeição ou retenção se deve usar como anti-queda.
_Norma EN360 Dispositivos anti-quedas retráteis.
_Norma EN361 Arneses anti queda.
_Norma EN362 Conetores.
_Norma EN363 Esta norma especifica a terminologia e os requisitos gerais dos sistemas anti quedas utilizados como EPIs contra queda de altura. Devem desenhar-se e fabricar-se com um nível alto de proteção que não gere riscos, de fácil colocação, leves e sem desajustes, e que permitam uma posição correta depois da paragem.
_Norma EN364 Regula os métodos de ensaio.
_Norma EN365 Requisitos generales para instrucciones de uso y marcado.
_Norma EN813 Trabalhos em Suspensão.
Marcado
Marca CE (ao se tratar de equipamentos de proteção individual de categoria 3) seguido do número do organismo de controle autorizado.
Nome do fabricante.
Modelo do dispositivo.
Numero de serie ou lote.
Mês e ano de fabrico.
Materiais de fabrico.
Instrucciones de Uso
Nome do fabricante ou distribuidor e morada dos mesmos. Modelo.
Instruções de armazenamento, limpeza e manutenção. Outras indicações que o fabricante considere oportunas.
Engate esternal | Engate dorsal | Engate de posicionamento |
Engate de assento |
Avaliação da Exposição ao Ruido
A exposição diária de um trabalhador ao ruído, nível diário equivalente, expressa-se em dB(A), medida calculada e referida a 8 horas diárias. Nos postos de trabalho em que o nível diário equivalente supere 80 dB(A), o empresário deverá fornecer protetores auditivos aos trabalhadores expostos. Nos postos de trabalho em que o nível diário equivalente ou o nível de Pico superem 85 dB(A) respetivamente, todos os trabalhadores deverão utilizar protetores auditivos, cujo uso obrigatório será indicado segundo o disposto no R.D.1316/89.
Avaliação da atenuação acústica
Os métodos de avaliação estao recolhidos na norma ISO 4869: O método Banda de Oitava especi fica oito valores de atenuação em decibéis em oito frequências diferentes: 63 125 250 1000 2000
4000 6000 8000. Os valores de proteção assumida (APVf) são valores de atenuação mínimos de cada frequência referida. Estes valores obtêm-se subtraindo, para cada referencia considerada, a atenuação media do protetor em Altas (H) e Baixas (L) frequências.
O método HML especifi ca três valores de atenuação em decibel, determinados a partir da atenuação por banda de oitava do protetor. As letras HML representam a atenuação media do protetor em Altas (H), Medias (M) e Baixas (L) frequências.
O método SNR Especifica um só valor de atenuação, a Redução Simplifi cada do Nível de Ruido. O valor SNR indica a atenuação media do protetor em todas as bandas de frequência.
Os valores HML e SNR não são derivados de uma media aritmética dos valores de proteção assumida da medição em bandas oitava, senão que se derivam da aplicação de formas logarítmicas indicadas na norma ISO 4869.
Seleção e uso
Evitar sobre protecção: deve-se evitar eleger protetores que proporcionem uma atenuação do ruido demasiado elevada visto que se podem gerar problemas de comunicação ou resultar menos confortáveis com o que o tempo que o usuário os leva postos será reduzido.
Conforto: o protetor mais eficaz é o que se utiliza continuamente. Por isso deven ser o mais confortáveis possível. Deste modo o usuário é motivado a leva-lo durante toda a exposição ao ruido, factor determinante para uma proteção real. Convêm que o protetor seja eleito pelo usuário.
Tipo de protetor: em ambientes de altas temperaturas e grande acumulação de pós é preferível utilizar tampoes, enquanto que em situações de exposição repetida a ruídos de curta duração é preferível usar orelheiras ou tampões com arnês visto que a sua colocação e retirada é mais rápida.
Normas Europeas de Referencia
EN 397 Capacetes de Segurança para a Industria.
EN 12492 Capacetes para alpinistas.
EN 812 Gorros anti golpe industriais.
Todos os equipamentos pertencem à categoría II (riscos de grau medio ou elevado) da classi ficação dos EPIs, excepto os certi ficados para risco elétrico segundo a EN 50365 que pertencem à categoria III.
A Norma Europeia EN 397 especifica os requisitos físicos de comportamento, os métodos de ensaio e os requisitos de marca dos capacetes de segurança para a industria. As exigências obrigatórias aplicamse aos capacetes de uso geral na industria. Os requisitos adicionais de cumprimento opcional incluem-se para aplicação somente quando seja específicamente requerido pelo fabricante do capacete.
EXIGÊNCIAS FÍSICAS
O capacete deve incluir pelo menos um casquete e um arnês.
Para aquelas partes do capacete que entrem em contacto com a pele, nao se devem usar materiais dos quais se sabe que podem causar irritação da pele ou qualquer efeito adverso na saúde.
Aquelas partes do capacete, seus acessórios ou elementos de fixação que estejam em contato com o usuário ou susceptível de o estar, quando o capacete está a ser utilizado, nao devem apresentar arestas vivas, rugosidades ou saliencias tais que possam causar dano ao usuário.
Qualquer elemento do capacete que possa ser ajustado, ou retirado pelo usuário com a finalidade de o substituir, deve ser desenhado ou fabricado de forma que facilite o ajuste, retirada ou fricção sem recorrer ao uso de ferramentas.
Qualquer sistema de ajuste incorporado ao capacete, deve ser desenhado e fabricado de forma que nao chegue a estar incorretamente ajustado sem o conhecimento do usuario, nas condições previsíveis de uso.
Os gorros anti golpe industriais servem para a proteção da cabeça do portador se a cabeça bate fortemente contra objetos duros e imóveis causando feridas laceradas e outras feridas superficiais até ao auto aturdimento. Os gorros anti golpe nao oferecem proteção alguma contra o efeito de objetos que caem ou que sao lançados, ou de cargas em movimento ou suspensas.
Um gorro anti golpe industrial nao se deve confundir com um capacete de proteção industrial segundo a EN 397.
Normas Europeas de Referencia
EN166 Equipamentos para a protecção dos olhos. Requisitos.
EN169 Filtro para soldadura e técnicas afins.
EN170 Filtro para ultravioletas.
EN171 Filtros para Infra-vermelhos.
EN172 Filtros de proteção solar para uso laboral.
EN175 Equipos para a proteção dos olhos e da cara durante a soldadura e técnicas a nes.
EN207 Filtros e óculos de proteção contra a radiação láser.
EN208 Óculos de proteção para os trabalhos de ajuste de láser e sistema láser.
EN379 Filtros automáticos para soldadura.
Todos os protetores oculares e filtros pertencem à categoría II da classi ficação dos EPIs, exceto os seguintes que sao de categoría III:
- Filtros ou protetores para ambientes calorosos (igual ou superior a 100º)
- Contra radiações ionizantes.
- Contra risco elétrico.
- Contra a radiação láser.
Marca
A marca serve para identificar o risco contra o qual o protetor ocular foi certificado. Trata-se de um código composto por uma letra e números que indicam as especificações de proteção.
O primeiro número indica o tipo de proteção contra radiações óticas:
2. Ultravioleta
3. Ultravioleta sem alteração das cores
4. Infravermelhos
5. Luz solar
6. Luz solar com proteção específica contra infravermelhos
O segundo número indica o nivel de proteção de acordo com o risco expressado no primeiro.
Um solo número indica o grau de proteção contra varios tipo de soldadura (desde 1.2 até 16).
A letra entre paréntesis indica o fabricante. O número seguinte indica a Classe óptica (de 1 a 3, onde 1 indica a melhor qualidade óptica).
A última letra indica o nível de resistência mecânica.
Letras | Tipo de protetor |
S = Resistencia mecánica incrementada | Qualquer |
F = Impacto de baixa energia | Qualquer |
B = Impacto de media energia | Óculos de armadura integral ou ecrã facial |
A = Impacto de alta energia | Ecrã facial |
Exemplo de marca modelo 2188-GNV - Marca 5 (M)1F. Onde o 5 indica soldadura grau de proteção 5, (M) indica o logo do fabricante (Marca Proteção Laboral), o 1 a classe Óptica, e F indica a resistência mecânica (impacto de baixa energia).
Tipos de protetores oculares
Óculos de armadura universal, óculos de armadura integral, óculos tipo caçoleta, Ecrãs faciais, Ecrãs para soldadura: de mão, de cabeça, acopláveis a capacete de protecção,...
Normas Europeas de Referencia
EN149 Máscaras auto-filtrantes de proteção contra partículas.
EN405 Máscaras auto-filtrantes com válvulas de proteção contra gases ou gases e partículas.
EN140 Semi máscaras.
EN136 Máscaras.
EN141 Filtros contra gases e ltros mistos.
EN146 Dispositivos filtrantes contra partículas, de ventilação assistida.
EN13794 Equipamentos de respiração autónomos de circuito fechado para evacuação.
Todos os equipamentos pertencem a categoria III (risco de morte ou lesões graves) da Classificação dos EPIs. Para determinar a seleção da mascara e/ou filtro, e preciso conhecer: O contaminante, a sua concentração e a sua toxicidade, O valor TLV, O fator de proteção nominal do protetor, O fator de proteção requerido.
TLV o Nivel de Exposição Ocupacional
E a concentração máxima de uma substancia contida no ar, calculando a media sobre um período de 40 horas semanais durante o qual, segundo os conhecimentos actuais, um trabalhador pode estar exposto dia apôs dia sem um provável risco para a sua saúde.
Factor de Proteção Nominal
A relação entre a concentração de um contaminante no ambiente e sua possível concentração no interior da mascara. Calcula-se a partir do valor de máxima fuga interna permitida (%), o qual se obtêm para qualquer equipamento a partir de um ensaio normalizado EN.
Factor de Proteção Requerido: a relação entre a concentração media do contaminante no local de trabalho e o TLV.
Dividindo a concentração media do contaminante no lugar de trabalho pelo TLV de dito contaminante, se obtêm o fator de proteção requerido. O equipamento adequado deve proporcionar um factor de proteção nominal superior ao factor de proteção requerido. Exemplo:
Contaminante | Celulosa (partícula sólida) |
Concentração | 40 mg/m3 |
TLV | 5 mg/m3 |
Factor de protecção requerido | 40/5 = 8 |
Recomendação | FFP2 (factor protecção nominal 12) |
Substituição dos filtros: não e possível determinar um tempo de Eficácia de um filtro, visto que diversos factores influem na sua duração; humidade relativa, temperatura, ritmo respiratório, capacidade pulmonar, concentração e natureza do contaminante. Recomenda-se substituir o filtro quando se adverte um aumento da resistência respiratória ou o cheiro do contaminante.
Mascarilhas EN149 | Mascarilhas EN405 | Semimáscas EN140 | Máscaras EN136 | |
Partículas P1 | 4,5 | 4,5 | 4,5 | 5 |
Partículas P2 | 15 | 12 | 12 | 16 |
Partículas P3 | 50 | 50 | 50 | 1000 |
Gases e vapores | - | 20 | 20 | 2000 |
Filtros para partículas, gases e filtros combinados | |
P (branco) | Partículas classe 1 (P1), classe 2 (P2), y classe 3 (P3) |
A (castanho) | Gases e vapores organicos |
B (cinzento) | Gases e vapores inorgánicos ( no CO) |
E (amarelo) | Gases e vapores ácidos |
K (verde) | Amoniaco |
Nota: Estes quadros sao orientativos. Ha de ser o prevencionista quem recomende ao usuario final que protecção e a mais adequada com base em medições no local de trabalho.